Palestina - o mapa histórico do extermínio
José Antônio Silva
As tentativas – ineficientes, patéticas, artesanais - de ataques palestinos a Israel, um dos exércitos mais poderosos do mundo, não são “terrorismo”: são uma forma desesperada de resistência deste povo para não ser literalmente exterminado.
Quem duvidar, basta olhar o mapa do avanço sionista sobre as terras (ocupadas por estes árabes há séculos) da região, dos anos 40 para cá. A imagem fala por si.
O mundo assobia e olha para o lado, para não ver – e não ter que fazer nada – o massacre sobre a população palestina, ordenado pelos governos direitistas que dominam a política de Israel.
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